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Rita Lee 

Rita Lee ….

No ano passado, comecei a fazer uma série sobre Rita Lee.

Era sobre a Rita Lee e sobre a ti ( como agente chama a minha tia )

sobre a minha tia  que me criou. Elas sempre foram muito parecidas, à frente do seu tempo.

A Rita entrou na minha vida ainda criança, no começo dos anos 80, quando havia tanta energia e cores.

a Ti e a Rita andava com roupas parecidas.

Eu achava que tinha a minha “Rita particular”, e, na verdade, ainda acho.

A Rita me ensinou a estar à frente do meu tempo. Como João Lee disse, é importante

escolher bem os seus heróis. De certa forma, fui aprendendo quem eram os meus com a ti  

também, e entre eles estava a Rita.

Rita, à frente do seu tempo, que gostava de animais como a ti .

Sim, animais são melhores do que gente.

Ela disse uma vez em uma entrevista que não acreditava em aviões, mas sim em naves espaciais. Eu também, Rita!

Prefiro as naves espaciais; elas estão à frente do nosso tempo.

Outro dia, pensando sobre se um dia  eu tivesse uma filha, ela se chamaria Maria Rita:

Rita de Rita Lee, Rita da minha tia, Rita de Santa Rita, a Santa Rita das ovelhas negras, a

Santa Rita de Cássia. Acho que também teria um pouco da influência da Pinky, outra

artista à frente do seu tempo.

Minha Rita das ovelhas negras…

  A Ti  e a Rita tão parecidas, à frente do tempo: Corinthianas, de cabelos vermelhos. Até o

cachorrinho da Rita é da mesma raça que o nosso!

Obrigada, Santa Rita das ovelhas negras, por me ensinar tanto. Sim, escolher os heróis

certos faz muita diferença, e tenho certeza disso.

Ela sorri para o seu cachorro branco

“Apesar do mundo estar cheio de sofrimento

Ela sorri para o seu cachorro branco

Pois ele é a única coisa que a faz feliz

Apesar de todas as dificuldades

Ela desenha com o coração

E mesmo que o mundo esteja cinza

Para ela, o mundo é rosa”

No mundo de hoje, é fácil esquecer a beleza que existe ao nosso redor.

É fácil nos deixarmos levar pela negatividade e pelo pessimismo.

Mas, apesar de todas as dificuldades, é preciso continuar sorrindo e acreditando na bondade das pessoas.

Por isso, hoje quero convidá-lo a participar de uma atividade muito especial.

Vou pedir para você fechar os olhos e imaginar uma menina de cor de rosa, com um

cachorro branco ao seu lado. Essa menina é feliz, apesar do mundo estar cheio de

sofrimento. Ela sorri para o seu cachorro branco, pela única coisa que a faz feliz. Apesar de

todas as dificuldades, ela desenha com o coração. Mesmo que o mundo esteja cinza, para

ela, o mundo é rosa.

Agora, vou pedir para você abrir os olhos e leia o seguinte texto:

“Apesar do mundo estar cheio de sofrimento

Eu sorrio para o meu cachorro branco

Pois ele é a única coisa que me faz feliz

Apesar de todas as dificuldades

Eu desenho com o coração

E mesmo que o mundo esteja cinza

Para mim, o mundo é rosa”

 

Copas

Copas 

Copa de 1990

A primeira Copa do Mundo que me lembro foi em 1990, quando eu deveria ter uns 9 anos. A Alemanha foi a campeã, a mesma seleção dos  7 a 1 anos mais tarde.

Recordo-me de assistir à Copa usando um macacão da Giovanna Baby, a loja mais famosa da época para crianças. Naquele tempo, fizemos um calendário como lição de casa na aula de artes, e, convenhamos, nada melhor do que o conceito de tempo para refletir sobre as memórias afetivas de cada Copa do Mundo.

Voltando ao macacão da Giovanna Baby, que era preto e apresentava o famoso mascote da loja, eu não tinha uma camiseta verde e amarela, então era com ele  que assistia aos jogos.

Lembro-me bem de um jogo da Argentina, a mesma equipe que está em campo agora, mas com o  Maradona, que ainda estava vivo e jogando naquela época.

Assistimos ao jogo em um hotel em Serra Negra, a mesma cidade conhecida pelos carrinhos que as crianças usam para passear na praça, um local que parece ter parado no tempo, assim como a época dos macacões da Giovanna Baby.

Lembro que eu queria comprar uma boneca de plástico daquelas bem simples de plástico que hoje custa por volta  de 10 reais  , não me lembro o valor na época e nem o dinheiro que se usava , talvez cruzeiros ou cruzados , mas ninguém quis comprar a tal boneca de 10 reais para mim.

hoje em dia uso estas mesmas bonecas de 10 reais em versão menor nas minhas colagens e bordados 

Copa de 1994 

“Saindo de 1990 e chegando a 1994, quatro anos depois, eu já não era mais uma criança, mas sim uma pré-adolescente.

Já podia assistir aos jogos fora de casa, vestindo minha camiseta verde e amarela com um cachorrinho de uma loja famosa do shopping Ibirapuera, aquela mesma da miniatura.

Essa loja está no shopping desde a sua inauguração, datada de 1976, alguns anos antes de eu nascer.

Durante minha infância e adolescência, fui vizinha desse imponente shopping para a época.

Voltando à Copa de 1994 e à minha primeira camiseta verde e amarela, ou seria amarela e verde… qual seria a ordem correta?”

A final de 1994 foi com a Italia da minha avó e bisavó, naquela época dava para usar as cores do Brasil sem medo de ser Feliz ….

Copa 1998

Quatro anos depois, chegamos a 1998.

Eu já era uma adolescente que escolhia suas próprias roupas. Minha camiseta da loja Guaraná Brasil era amarela, parecia um canarinho.

Usava-a com calças jeans rasgadas nos joelhos, que eram a moda da época, e tênis escuros de salto para combinar.

Também levava uma mochila jeans para a escola e pintava as unhas de azul, para entrar no clima.
Meu fichário tinha a capa da Princesa Diana e era feito por mim mesma, com fotos recortadas de revistas e forrado com papel Contact.

Foi nesse ano que comecei a pintar com as tintas Gato Preto.

A pior parte é que essa tinta realmente existia; na época, era a mais barata e tinha um tom de azul que eu amava.

Eu costumava pintar durante os jogos e me lembro de ter pintado uma igreja.

Talvez daí tenha surgido meu gosto por pintar e bordar santos.

Copa de 2002

“Quatro anos depois, em 2002, eu já era uma jovem adulta, no segundo ano da faculdade de Artes Plásticas.

Sim, esse era o nome; sou das antigas. Assistia aos jogos todos usando meu pijama xadrez do Milho Verde, uma loja famosa do bairro onde cresci.

A loja ainda existe até hoje. Naquela época, tinha também uma camisetinha para usar na faculdade.

Como os jogos eram de madrugada, o figurino era, na verdade, os pijamas.

Já morava no bairro vizinho ao famoso estádio que, naquela época, sediava os jogos do Corinthians.”

Copa  2006

Na Copa de 2006, não me lembro de ter uma camiseta do Brasil, mas tinha uma da Inglaterra, embora não saiba o porquê.

Foi o ano em que comecei a fotografar, e existem fotos minhas com essa camiseta da Inglaterra, feitas no estúdio da escola de Fotografia. Vai entender…

Fora isso, não me lembro de muitas outras coisas.

Copa 2010

Copa do Mundo de 2010 na África do Sul

Lembro-me da Copa de 2010, realizada na África do Sul e suas cores vibrantes. Era o

começo do Twitter, e eu me sentia uma comentarista de futebol.

Os jogos aconteciam à tarde, e eu comentava sobre eles no meu computador roxo, que tinha pouca memória.

Era um desafio, pois ele frequentemente travava e esquentava muito ….

 

Copa de 2014 

No meu Brasil de todos os santos 

A copa dos 7 a 1 complicada no placar

complicada na vida pessoal  , com infecções , crise de ansiedade por causa das infeções, mudança de apartamento , 

mudança um negocio tão chato que contínuo no mesmo apartamento até hoje…

Copa de 2018 

A copa que passei bordado…,

tinha começado a bordar a pouco tempo….

então estava total na fase  dos bordado…

aliais não sai até  hoje das fase do bordado ,

eu bordo meu próprio universo 

A copa das linhas e agulhas 

Que não deixa de ter um pouco da copa de 1998 com suas pinturas afinal o bordado e a

pintura sempre andaram juntos na minha vida …

Um não vive sem o outro ….

Copa de 2022

Depois de um pandemia sem fim ,

a copa que parecia uma luz no fim do túnel  ……

E foi  entre um bordado  e outro ,

um desenho e outro ..

um texto e outro …

uma fotografia e outra….

um ateliê novo….

e almoços  a olhar o mar ….

Sim ha uma esperança que vem pulsando sem medo de ser feliz …..

 

Rainha Elizabeth

Serie rainha Elizabeth

Ensaios Reflexivos sobre Ilustrações Digitais em Homenagem à Rainha Elizabeth

A evolução das artes visuais ao longo das últimas décadas tem sido notável,

especialmente no que diz respeito às ilustrações digitais. Essas representações, que

combinam tecnologia e criatividade, tornaram-se meios potentes de expressão e

celebração cultural.

Um exemplo marcante desse fenômeno é a produção de ilustrações digitais em homenagem à Rainha Elizabeth II, que, ao longo de seu reinado, se tornou um ícone de resiliência e adaptação.

Este ensaio reflete sobre como essas ilustrações não apenas capturam a essência da monarquia,

mas também dialogam com as mudanças sociais e tecnológicas contemporâneas.

A Rainha Elizabeth II, ao longo de sua longa vida e reinado, tornou-se uma figura emblemática, simbolizando a continuidade e a estabilidade em um mundo em constante transformação.

As ilustrações digitais criadas em sua homenagem são uma amalgama de tradição e inovação.

Elas incorporam elementos visuais que remetem à história britânica, como a coroa e o manto,

mesclados com técnicas contemporâneas que atraem a geração digital. Esse contraste não é meramente estético; ele reflete a capacidade da monarquia em se adaptar aos novos tempos,

fazendo com que sua relevância persista.

Essas obras visuais também têm uma função social importante.

Em um momento em que muitos questionam a relevância da monarquia, as ilustrações digitais oferecem uma nova perspectiva,

celebrando o legado da rainha através de uma linguagem acessível e apreciável por todos.

Artistas de diferentes partes do mundo têm utilizado plataformas digitais para criar e compartilhar suas homenagens, promovendo um diálogo global sobre o impacto da

Rainha Elizabeth. Este fenômeno destaca não apenas o papel da artista como emissor de mensagens, mas também o do espectador, que se vê envolvido em uma narrativa coletiva de respeito e reflexão.

Além disso, a interatividade das ilustrações digitais permite que os espectadores se conectem com o trabalho de maneira mais profunda.

Em um mundo saturado de informações, essas representações visuais conseguem captar a atenção e provocar emoções.

Elas testificam a habilidade da arte digital em contar histórias e evocar sentimentos, estabelecendo um elo emocional com o público.

As reações a essas ilustrações variam, desde a nostalgia até a inspiração, e são um testemunho do impacto duradouro da Rainha na cultura popular.

Por fim, ao refletir sobre as ilustrações digitais em homenagem à Rainha Elizabeth II, é impossível não considerar o legado que ela deixa para as gerações futuras.

Através dessas obras, é possível observar como a tecnologia pode ser usada para celebrar a história, a cultura e a identidade

. Enquanto a monarquia enfrenta desafios, a arte se revela como um meio vital para contar sua história e manter viva a memória de uma figura que, por décadas, foi o rosto da Grã-Bretanha.

Em suma, as ilustrações digitais não são apenas tributos visuais; elas são um reflexo das interações entre tradição e modernidade, e entre a história pessoal e coletiva

Ao celebrarmos a Rainha Elizabeth II através da arte digital

reconhecemos não apenas a sua contribuição, mas também a importância da arte em dar voz a sentimentos e memórias que perduram, unindo pessoas de diferentes gerações e culturas em uma experiência compartilhada de reverência.

 

Shurastey

Uma história de um homem  e seu lindo cachorro e o seu fusca

História de amor …

O amor mas puro e verdadeiro o homem e o seu melhor amigo

Agora que tenho uma cachorrinha aprendi um pouco deste amor canino se tenho coragem

de colocar a maltes Nenê em um carro e sair pelo mundo entre montanhas e cachoeiras

acho que não os meus sonhos são mas concentrados na minha Sampa da garoa mas a

nenê anda me acompanhando em todas as minhas loucuras nas minhas artes nas aulas de ballet !

E estamos aqui para viver …

resolvi fazer está Ilustração por que esta história me tocou fundo

o amor , o sonho , a coragem …

obrigada Shurastey e Jesse _ por me ensinarem um pouquinho mas do amor , e sonhos são para serem vividos!

Eu e a Nenê vamos em frente aprendendo um pouquinho a cada dia e lutando pelos nossos sonhos ..,

Obrigada também a Julieta pelo mundo foi pelo perfil dela que achei o Shurastey_ !

 

**Querido Papai Noel,**

**Querido Papai Noel,**
Eu poderia pedir uma bicicleta cor-de-rosa com cestinha ou uma bicicleta azul clara

daquelas retrô, mas será que ainda sei andar de bicicleta?

Quem sabe um patins lilás?

Ainda existe uma sandália da Xuxa?

Um disco de vinil da Angélica? Não tenho vitrola, mas adoraria!

Uma Barbie astronauta?

Uma casinha de bonecas, onde o mundo é perfeito!!!

Um patinete (sem ser elétrico), pois tenho um certo trauma de patinetes elétricos!

Uma corda para pular? Acho que não sei pular corda, mas…

Então, que tal uma sapatilha de ponta de balé? Esse é um sonho antigo!

Um colar de anjinho, já que gosto de anjos e de nossas senhoras de tantos nomes!

Linhas novas para novos bordados?
Pincéis, papéis de aquarela, uma orquídea?

Ah, Papai Noel, já sei! Quero um mundo livre desta pandemia! Um mundo com vacina para todos!

Um mundo cheio de saúde e amor!

Escrevo enquanto olho para o mar; ele vai e vem.

Parece tão calmo que dá até para vir de navio.

Quem sabe a sereia e os golfinhos te fazem companhia pelo caminho…

Continuo aqui, bordando e esperando dias melhores para o nosso Brasil e para o mundo!

A árvore aqui da frente já está iluminada, aguardando a sua chegada…

**É de sonho, é de fé**

**É de sonho, é de fé**

Nossa Senhora de Aparecida,

Ilumine o caminho da minha vida.

Minha Nossa Senhora de tantos nomes,

Minha Nossa Senhora do Vale,

Minha Nossa Senhora das Águas do Rio.

É de sonho e de pó,

Nossa Senhora de Aparecida,

A santinha de um país inteiro.

Quantas vezes eu a pintei,

Bordei a cada ponto,

Pontos que são como rezas,

A minha Nossa Senhora,

A santinha do santuário.

Santuário iluminado,

A santinha que espera a todos com seu olhar puro.

Azul é seu manto,

Dourada é sua coroa,

A contemplar cada um com seu pedido.

História de uma vida,

Promessa,

Especialmente em tempos tão difíceis.

O céu azul de Aparecida a iluminar caminhos.

Sou caipira de Pirapora,

Nossa Senhora de Aparecida,

Sou a menina paulista que cresceu a 170 km da santinha,

À beira da Dutra.

Minha Nossa Senhora,

Nossa Senhora de tantos e tantas,

Nossa Senhora de um país que clama por orações,

Nossa Senhora que tanto gosto de pintar.

Achada no rio,

A fé de um povo,

Nossa Senhora Aparecida de luz dourada.

Proteja sempre os meus caminhos,

E os caminhos daqueles que eu amo.

Aqui, no dia 12 de outubro,

Deixo a minha homenagem:

À mãezinha do céu,

Aparecida – Nossa Senhora da Conceição Aparecida.

**Se a minha vida fosse uma música?**

**Se a minha vida fosse uma música?**

E se a minha vida fosse uma dança?

Como eu seria?

As estrelas…

Se a minha alma fosse música?

Ela seria como estrelas que flutuam pelo ar, pela terra…

O brilho das estrelas que dançam pelo espaço, a luz que nos orienta,

Que nos move…

Pelos movimentos que fluem através das luzes das estrelas.

Se minha alma cantasse?

Ela seria uma luz a brilhar, iluminando caminhos nunca antes percorridos.

O percurso da alma em busca de nossos sonhos, escondidos na luz interior.

A nossa luz a nos guiar…